Um novo inicio

08:57
Olaaaaaa pessoas fofas, maravilhosas, amorosas e lindas!!
Depois de muito "vou voltar sim", aqui estou eu de volta para meu conforto familiar que é o blog. Muitas coisas rolaram comigo depois que parei com o blog, terminei meu segundo período da faculdade, cortei o cabelo mais, pintei, e finalmente fiz minha tão sonhada bariatrica. Sim, euzinha, reduzi meu estomago. Pretendo fazer alguns vídeos contando sobre como foi o processo, o que eu fiz, os procedimentos que passei, minha nova alimentação, tudo. Além disso, estou tomando gosto agora por fotografia, algo que eu sempre gostei e agora to praticando. Como uma forma de inicia minha volta, trago algumas fotos que fiz para uma exposição na minha faculdade, que também serviu como nota final de uma cadeira. Espero que gostem. E as resenhas sobre tudo vai voltar <3










Olaaaaaa pessoas fofas, maravilhosas, amorosas e lindas!!
Depois de muito "vou voltar sim", aqui estou eu de volta para meu conforto familiar que é o blog. Muitas coisas rolaram comigo depois que parei com o blog, terminei meu segundo período da faculdade, cortei o cabelo mais, pintei, e finalmente fiz minha tão sonhada bariatrica. Sim, euzinha, reduzi meu estomago. Pretendo fazer alguns vídeos contando sobre como foi o processo, o que eu fiz, os procedimentos que passei, minha nova alimentação, tudo. Além disso, estou tomando gosto agora por fotografia, algo que eu sempre gostei e agora to praticando. Como uma forma de inicia minha volta, trago algumas fotos que fiz para uma exposição na minha faculdade, que também serviu como nota final de uma cadeira. Espero que gostem. E as resenhas sobre tudo vai voltar <3










Olá pessoas, tudo bom?
Quanto tempo né? Já faz um tempão que não posto aqui, alguns problemas aconteceram, mas estou de volta pra vocês. 2015 foi um ano bem movimentado em todos os sentidos e um deles foi o cinema. Lançamentos esperados por mais de anos, filmes com efeitos especiais fantástico e os queridinhos inspirados em trilogias. E como tive tempo livre para assistir alguns filmes, separei 4 filmes para vocês dentre os que mais gostei de 2015. Eu não coloquei séries ou alguns filmes que todo mundo esperava assisti a tempos. Alguns aqui, eu diria que vocês nem sabia que tinha sido lançado. 

Eu, Você e a Garota que vai morrer


Vocês, que são ligados em literatura atual, devem saber que existe um livro com esse título, no qual trouxe muita curiosidade para saber sobre o enredo. Eu estava procurando um filme aleatório, quando me deparei com ele e tive que assisti. Eu ainda não li o livro, porém se for tão interessante quanto o filme, estou me arrependendo plenamente de não ter lido ainda o livro. Ele conta a história de Greg Gaines (Thomas Mann), um adolescente de 17 anos que se esforça ao máximo para passar despercebido pelo pavor do ensino médio. Ele tem apenas um amigo, o Earl (RJ Cyler), no qual ele chama de colega de trabalho, com quem passa o tempo jogando videogame, fazendo filmes caseiros e almoçando na sala do professor de história. Sua vida muda quando sua mãe o obriga a ser aproximar de Rachel (Olivia Cooke), uma colega de turma que foi diagnosticada com Leucemia. 

Carol

Sou suspeita a falar sobre filmes de drama, pois é meu gênero favorito. Eu assiste esse filme por uma indicação, e foi uma surpresa e tanto. O filme traz a história da Therese Belivet (Rooney Mara), tem um emprego entediante na seção de brinquedos de uma loja de departamentos. Um dia, ela conhece a Carol Aird (Cate Blanchett), uma elegante cliente que busca um presente de natal para sua filha. Carol, que está se divorciando do marido, Harge (Kyle Chandler), também não está contente com a sua vida. Quando é proibida de passar o natal com sua filha, Carol resolve fazer uma viagem pelos Estados Unidos e convida Therese, e assim iniciam um intenso romance. O filme foi indicado em 5 categorias para os oscar, entre elas a de Melhor Atriz, Melhor Trilha Sonora e Melhor Roteiro Adaptado. 

Naomi & Eley & a lista do não beijo

Um dos livros mais comentados em 2015, com certeza foi esse. Porém, nem todos gostaram da leitura do livro escritor pela Rachel e o querido David. Eu estava assistindo a netflix um dia e avistei o filme, então resolvi assisti. A principio, ele não é um dos meus filmes favoritos, mas a história é bastante interessante e evolvente. O filme conta a história de Naomi (Victoria Justice) e Ely (Pierson Fode), que sempre foram melhores amigos. Eles saem, se divertem e passam o tempo todo juntos, mas um romance nunca acontece entre eles por uma pequena razão: Ely é gay. Para manter a amizade inabalada, eles estabelecem uma lista do não beijo, onde eles colocam os homens que nenhum dos dois podem beijar para não estragarem a amizade. O Sistema funciona bem, até o dia em que Ely beija o namorado da sua melhor amiga e se apaixona por ele. 

Garota Dinamarquesa

Com toda a certeza do mundo, o meu filme favorito foi Garota Dinamarquesa. O tema principal abordado é a mudança de gênero, que apesar de filme se passar antigamente, o tema ainda vem sendo muito discutido nos dias de hoje. Mais uma vez traz o brilhantismo do Eddie Redmayne, que interpreta a Lili Elbe, que nasceu Einar Mogens e foi a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. É uma cinebiografia, que mostra bem os sentimentos de uma pessoa transgênero, mostrando mais um vez que isso é um tema que vem sendo discutido a muito tempo. A critica inserida no filme é gigantesca e de uma magnifica estrutura. Em foco, ele também traz o relacionamento amoroso do pintor com a Gerda (Alicia Vikander), que se tornou um personagem favorito pra mim no filme. Ela, assim como a Lili, trava uma batalha interna. o filme foi indicado em 4 categorias do Oscar, entre elas a de Melhor Ator, que ano passado quem conquistou foi o Eddie, e de Atriz Coadjuvante. 

Oi pessoas bonitas!

Eu (finalmente) estou tomando coragem para fazer minha primeira tatuagem, confesso que agora é mais uma dúvida sobre o que realmente irei fazer. Tatuagem, para mim, ter que ser de algo muito significativo para pessoa, aquela coisa que você precisa marcar na pele para eternizar em você. E lógico que tatuagem também é sinônimo de modernidade, e uma das coisas que mais me deixaram encantadas foi as tatuagens com aquarelas. Conheço uma pessoa que tem, e ela é um pouco caro de se fazer, mas são tão lindas que vale muito a pena. 


A minha favorita desse quarteto é a de pena, primeiro pelo fato de que é uma das minhas dúvidas se faço ou não faço uma, e também porque tem um traço mais fechadinho e marcante, acho lindo tatuagens assim. A do guarda-chuva, me lembra Paris (não sei porque), ficou super colorida e também gosto do aspecto marchado, como se tivesse escorrendo, que foi borrado. A âncora também ficou belíssima e a flor é sem comentários né?


Sou apaixonada na do gatinho, pois é apenas traços, mas se eu fizesse em mim, deletaria a aquarela, porém assim também não deixou de ficar bonita. Os origamis chamou muito minha atenção, é uma das tatuagens que vem fazendo sucesso hoje em dia, elas ficam lindas e muito trabalhadas. As duas de cima, são maiores, porém entre as duas, eu faria o pássaro, as cores deixou tudo mais vivo. 


Preciso falar que a minha favorita é a pena? não né? (hahahahhaha). Porém, muitos já sabem que sou completamente apaixonada pela França e a torre ficou linda em aquarela, gostei também pelo fato de que os traços não são completos, deixando ela mais delicada.


Primeira vez que vi uma foto de tatuagem aquarelada, foi essa da raposa, o artista que fez essa tatuagem tá de parabéns, porque ficou simplesmente linda. Não posso deixar de falar sobre esse tinteiro com a pena, para mim que sou apaixonada por literatura de época, essa com certeza seria uma tatuagem que eu queria ter no meu corpo (quem sabe né?). A Caveira ficou muito animal, porque ela não tem aquele traço preto, é mais fino e colorido. E a primeira, é a mais bela do quarteto, uma obra de arte na pele humana. 

Oi!! 
Adivinha quem finalmente voltou? Eu! (hahahahaha). Depois de quase um mês fora, trabalhando, resolvendo faculdade e ajustando algumas coisas no meu novo voluntariado, consegui me organizar para voltar a ativa no blog. Muita gente me perguntou, tanto aqui, como na minha história no wattpad, e agradeço muito pela lembrança, fiquei extremamente feliz. Quem me segue no instagram (@tudoculpadalua), sabe que trabalhei na bienal os 11 dias, foi algo muito legal, conheci autores nacionais fantásticos, trabalhei com pessoas muito simpáticas, foi os onze dias de trabalho mais legais que já fiz. Mas agora vamos logo para a resenha, que ainda falta muita resenha para postar. 




Título: Zac & Mia
Autora: A. J. Bets
Editora: Novo Conceito
Gênero: Romance; 
Sinopse: A última pessoa que Zac esperava encontrar em seu quarto de hospital era uma garota como Mia - bonita, irritante, mal-humorada e com um gosto musical duvidoso. No mundo real, ele nunca poderia ser amigo de uma pessoa como ela. Mas no hospital as regras são diferentes. Uma batida na parede do seu quarto se transforma em uma amizade surpreendente. Será que Mia precisa de Zac? Será que Zac precisa de Mia? Será que eles precisam tanto um do outro? Contada sob a perspectiva de ambos, Zac e Mia é a história tocante de dois adolescentes comuns em circunstâncias extraordinárias.



Percebo agora o que é coragem. Coragem é ficar parada, apesar de querer correr. Coragem é se plantar no lugar e encarar coisas que assustam, quer seja sua perna, ou seus amigos, ou o cara que pode partir seu coração de novo. É abrir os olhos e encarar o medo até ele recuar.
Uma coisa que me chamou atenção no livro foi a capa, me lembrou muito uma brincadeira que eu tinha na infância, "bem-me-quer, mal-me-quer", e a maneira como a história desenrola poderia facilmente se modificada para "batida, batida, não sei código morse". É óbvio que fiquei meio triste quando comecei a ler o livro, pelo fato de que hoje em dia 50% dos novos livros, algum personagem tem doença (meio que virou um tecla de sucesso né?). Não vou dizer que não sabia que se tratava de personagens com doença, afinal, na sinopse traz como local de partida o hospital. Porém, apesar da pequena decepção inicial, a história tem sua pegada única e espontânea.  Dividido em partes, primeiro é contado pelo Zac, um veterano da ala de oncologia, dono de um humor extremamente irônico e uma coragem enorme. Em mais um dia de tratamento, ele percebe que o quarto ao lado estar sendo ocupado outra vez, afinal, a enfermeira repete as mesmas instruções que ele já vem cansado de ouvi. Ele só não sabia que do outro lado estava a Mia, dona de um temperamento explosivo e um gosto musical bastante duvidoso. Tudo ocorreria da forma que ele já estava acostumado, se não fosse pela bendita Lady Gaga tocando alto e repetidas vezes no quarto ao lado.

De todos eu sou o menos corajoso. Nunca me alistei para essa guerra. A leucemia me convocou, essa filha da puta.

Dona de uma escrita cativante e fluida, foi impossível resisti aquele velho ditado de leitor compulsivo "só mais um capítulo, por favor", com a bela história da A. J. Bets. Eu simplesmente passava capítulos rindo da maneira do Zac dissertar sobre algo, ou com um aperto gigante por causa das situações que a Mia se envolvia. Para mim, todos os livros traz ensinamentos e logico que Zac & Mia me ensinaram algo, sobre o valor da amizade, que ela pode nascer em qualquer lugar e também me mostrou a força que uma pessoa pode ter. Todos sabem que mesmo uma história sendo imaginação do autor, ela se expirou em algo e acredito que exista milhões de Zac & Mia por ai. Que o amor pode crescer de uma amizade que parecia improvável. Indico esse livro para todos e todas que queiram se apaixonar, ri, sonhar com o futuro incerto e que acredita nas circunstâncias improváveis. 

- Mia, você não sabe...
- Você é que não sabe, Zac.
- Não, você não sabe o quanto é linda.
A palavra me derruba um pouco. Linda? Fecho os olhos. A Terra parece estar balançando sob meus pés.
- Você é Mia. Você era e continua sendo, e você sempre vai ser.
Oi pessoal, tudo bom?
A resenha de hoje é de um livro mais que especial, afinal é do meu gênero favorito. Com uma capa linda e uma história bem escrita, foi impossível não me apaixonar pela doce Kathelyn e o irresistível Arthur. Um romance com gostinho de quero mais. 


Título: A Promessa da Rosa
Autora: Babi A. Sette
Editora: Novo Século
Gênero: Romance de época;
Sinopse: Século XIX- Kathelyn Stanwell, a irresistível filha de um conde, seria a debutante perfeita, exceto pelo fato de que ela detesta a nobreza; é corajosa, idealista e geniosa. Nutre o sonho de ser livre para escolher o próprio destino, dentre eles inclui o de não se casar cedo. No entanto, em um baile de máscaras, um homem intrigante entra em cena. Arthur Harold é bonito, rico e obstinado. Entretanto, ele é o nono duque de Belmont, alguém bem diferente do homem que idealizava, só que, de um instante a outro, o que parecia a aventura de uma noite se transforma em uma paixão sem limites. Porém, a traição causada pela inveja e uma sucessão de mal-entendidos dão origem ao ciúme e muitas reviravoltas. Kathelyn será desafiada, não mais pelas regras sociais ou pelo direito de trilhar o próprio caminho, e, sim, pela única coisa capaz de vencer até mesmo a sua força de vontade e sua enorme teimosia- o seu coração.


Sou uma grande fã de romances de época e quando soube do novo lançamento da novo século, é claro que ele entraria para lista dos livros para ter. Apesar de amar romances de época, tem um aspecto que odeio bastante em livros de grandes autoras do gênero, o famoso casamento forçado. Eu sei, que em alguns contextos, casamentos assim são necessários, porém em alguns casais não era preciso fazer isso, afinal eles já estavam mais que apaixonados né Anthony? :). Diferente de todos os livros que li (não é clichê dizer isso, é sério), Babi não traz aquele aspecto da mocinha  desesperada para casar com algum duque, conde, não disso, pelo contrário, a Kathelyn Stanwell é a primeira mocinha que leio que é totalmente contrária a isso, e logo de cara eu fiquei encantada pela história. 

- Mostre que conhece mais do que eu sobre qualquer uma das peças que ganhei e ela será sua.
- É um convite?
- Um desafio.
- Se fosse um desafio de verdade, teria estabelecido um preço caso não consiga vencê-lo.
- O que eu desejo, não poderia pedir a uma dama.

Mas é lógico que se não existisse algo para mexer com a Kathelyn, não seria um livro tão brilhante. Esse algo, tem nome e uma bela aparência, o querido Arthur Harold. Já ouviram aquela história de nunca julgar pela aparência? Pois é, acho que a Kathelyn nunca escutou isso. Levada pelo impulso de que Arthur não pertencesse ao seu mundo, ela o convida para um passeio no jardim, totalmente proibido para jovens damas. Ela jurava que nunca mais o encontraria, afinal ele não devia passar de um simples homem qualquer, o que ela não sabia era que ele era o nono duque de Belmont e algo que seria apenas uma aventura, se torna uma inexplicável paixão onde ela teria que sacrificar seu bem mais precioso, seu coração. Pode parecer mais uma história que a mocinha que não deseja isso, se apaixona e acaba se dobrando de seus ideias para servi ao seu amor. Não é bem assim que isso acontece.

Ele destacava-se no meio da multidão. Havia algo nele que fazia todos os outros homens da festa parecerem levar fantasias de pardais, enquanto ele se assemelhava um falcão. Era algo com seu porte, talvez, sobrepunha-se diante dos outros.

Eu tenho que me segurar muito para não dar spolier, tá sendo dificil fazer a resenha e não falar nada. Babi tem uma escrita única e consegue da vida a algo que sempre quis ler em romances de época, a mocinha destemida e fora do contexto da sua época. Já escutei falar que a Julia Quinn é a Jane Austen do século XXI, posso dizer que a Babi é a Jane Austen brasileira. A maneira como se desenrola o enredo, me prendeu ao livro do inicio ao fim, eu não consegui sequer interromper a leitura até chegar ao desfecho dessa história. Creio que o que mais me encantou, foi o fato da Kathelyn ser totalmente divertida, desde das situações, até mesmo o seu jeito de ser. Se eu pudesse escolher um personagem para ser, com certeza diria que seria a Kathelyn sem pensar duas vezes. Eu nunca tinha lido nada da Babi, mas agora posso dizer que mal posso esperar para um novo e belo livro seu. Tudo que estão falando sobre o livro, que ele é maravilhoso e com uma história linda, não é mentira, foi um dos melhores livros que li nesse mês e ninguém conseguiria demonstrar o quanto ele é bom sem falar sobre cada aspecto detalhadamente. É, definitivamente, Babi virou minha Jane Austen brasileira. 

-Só para lhe avisar, caso esteja mesmo me cortejando, eu seria uma péssima duquesa. A única que prefere ser subornada com óperas ou livros no lugar de jóias e vestidos.
Oi pessoas, tudo bom?
Com minhas férias prolongadas - faculdade em greve -, agora estou com tempo de sobra para atualizar minhas séries, ler meus queridos livros e atualizar o blog. Assisti algumas séries novas, e muitas viraram meu vício, agora apresento a vocês as minhas favoritas do momento. E são lançamentos, ou seja, ainda pode acompanhar!


Demolidor


Grande parte das pessoas não sabem, mas eu sou louca por quadrinhos. Por mais que não consigo manter uma coleção e nem ler todas as revistas que desejo, sempre fico animada quando sai noticias sobre adaptações para cinema ou séries. Uma das que eu mais esperava era Demolidor. Quem assistiu ao filme (e é fã de quadrinhos) vá preferi esquece que um dia esse filme existiu, depois de assisti a série. A Netflix, que vem se tornando a queridinha dos loucos por séries, não deixou a deseja em Demolidor. Com cenas bem mais pesadas, lutas violentas e uma pegada mais dark, a série traz tudo que um bom fã de ação adora assistir. Para quem não conhece a série, Demolidor conta a história do Matt Murdock (Charlie Cox), um advogado cego que cresceu no perigoso bairro de Hell's Kitchen,em Nova York, e utiliza seus sentidos sobre-humanos para combater o crime. Para minha eterna alegria, a série já tem confirmada a segunda temporada. 

iZombie


Não sou grande fã de séries de zumbi, até mesmo prefiro evita pelo fato de que sempre perdem a mão ao fazerem séries assim. Como falei acima, sou uma grande de fã de quadrinhos e logo que saiu que seria lançado uma série inspirada em iZombie, deixei minha aversão pelo tema em séries e resolvi assisti. Eu gostei muito da série, pois não tem aquela pegada apocalítica que as séries de zumbi traz, tem uma pegada bem mais engraçada e apesar de eu não gosta das séries da CW, essa eu ainda irei assistir enquanto for renovada. A série conta a história de Liv Moore (Rose McIver), uma médica residente e uma pessoa normal, tinha uma família amora, um noivo carinhoso e adorava passar o tempo com seus amigos. Mas toda sua vida mudou em uma festa, quando ela se transformou em zumbi. Agora ela tem fome de cérebros, deixou o emprego que ela tinha e começou a trabalhar em um necrotério, não só para satisfazer sua forma, mas também para ajudar o departamento de policia a solucionar crimes como consultora psíquica. 

Between


Um dos meus gêneros favoritos na literatura é distopia. Acho incrível a maneira como um autor consegue criar um universo diferente e envolvente, com situações para lá de "complexas". Como falei acima, a Netflix é a sensação do momento e quando vi essa série no seu catalogo de lançamento, esperei ansiosamente pelo primeiro episódio. Uma coisa que me deixou muito interessada em assistir, é o fato da nossa querida Sam, a Jennette McCurdy, como uma das protagonistas principal. Para quem ainda não assistiu, Between conta a história de uma pequena cidade chamada Pretty Lake, que está enfrentando uma misteriosa doença que leva a óbito qualquer pessoa acima dos 22 anos. A série é muito boa e mal posso esperar pela segunda temporada.

Penny Dreadful



É uma série bastante confusa no começo, mas foi impossível deixar-la de lado. Eu já contei aqui que sou muito medrosa com tudo, tanto que a única coisa que horror que assistia era American Horror Story, pois é, a medrosa aqui se viciou em outra história de terror, até um pouco mais macabra. A série com toques sobrenaturais, se passa na cidade Londres na época vitoriana e traz as origens de vários personagens de terror, como: o Frankenstein, Jack o Estripador, Lobisomem e Drácula. É uma grande aposta do canal Showtime no gênero do terror e suspense, e tem uma abordagem psicossexual da trama de monstros, criaturas e demônios. O Seriado já conta com duas temporadas e já foi renovado para uma terceira temporada.


Título: Filha da Floresta
Autora: Juliet Marillier
Editora: Butterfly
Número de páginas: 616
Gênero: Romance, Drama;
Sinopse: O domínio de Sevenwaters é um lugar remoto, estranho, guardado e preservado por homens silenciosos e criaturas encantadas, além dos sábios druidas, que deslizam pelos bosques vestidos com seus longos mantos... Passada no crepúsculo celta da velha Irlanda, quando o mito era lei e a magia uma força da natureza, esta é a história de Sorcha, a sétima filha de um sétimo filho, o soturno Lorde Colum, e dos seus seis amados irmãos, vítimas de uma terrível maldição que somente Sorcha é capaz de quebrar. Em sua difícil tarefa, imposta pelos Seres da Floresta, a jovem se vê dividida entre o dever, que significa a quebra do encantamento que aprisiona seus irmãos, e um amor cada vez mais forte, e proibido, pelo guerreiro que lhe prometeu proteção..

Tudo que restou para ele foram as lembranças de cada momento em que ela lhe pertenceu. Era tudo que ele tinha, e sem ela se sentiria sozinho.

Quando conheci a editora Butterfly, não sabia nada sobre seus livros ou catalogo de autores, ou seja, tudo foi um primeiro contato. O primeiro livro que pedi para resenha, foi O Segredo de Indie, no qual se tornou um livro mais que especial para mim. O que aconteceu com a história de Indie comigo, aconteceu com a de Sorcha. Eu não esperava nada do livro, e por esse motivo, ele acabou se tornando especial. O livro traz como enredo principal, a história da sétima filha de um sétimo filho, no qual descobre depois possui um pode incomum, ela é uma filha da floresta. Porém, um belo dia seu pai resolve se casar e seus seis irmãos acabam sofrendo uma terrível maldição que apenas Sorcha é capaz de quebrar. Mas para liberta-los, ela terá que abdicar de muitas coisas, até mesmo de sua voz para ajudar seus irmãos. Morando na floresta, ela sofre com as consequências da maldição e abusos por ser uma moça sozinha no meio da floresta. Logo ela encontra Red, um guerreiro Bretão, inimigo do seu povo, que resolve ajuda-la e promete proteção. Ela só não imagina que talvez a maldição fosse a pior das questões. 

Estava furiosa com meu pai. Mas ao mesmo temo queria que me amasse, que me desse atenção. Não conseguia apagar esse desejo dentro de mim.
Não pense que se trata de um romance de uma mocinha abandonada e um guerreiro disposto a ajuda-la, o livro vai muito além disso. Sorcha tem tanta compaixão pelos seus irmãos, a ponto de sacrificar a si mesma para ajuda-los. Apesar de nova, ela aparenta ser muito mais velha do que todos pensam. É estranho não imagina que realmente o universo que a Juliet criou não exista, eu mesma sou totalmente fiel que seres mágicos existem. Escrita detalhista, enredo e como ela consegue fazer cada mistério se entrelaçar, me fizeram devorar o livro em menos tempo que imaginei ser possível. Confesso que o que aconteceu no inicio do livro, e compreendeu a final, em relação ao coração de Sorcha, me deixou despedaçada. Você espera que alguém recrie sua história, mas no final ela mesma faz isso. Teve momentos que eu sentia que nada mais podia acontecer para piorar a situação da Sorcha, mas uma filha da floresta não podia se afastar da sua jornada e logo tratavam de mostrar isso, trazendo a torna algo que eu adoro sentir quando leio, de querer ter o poder de entrar no livro e ajuda-la. Afinal, eu começava a ser uma parte Sorcha também.

Senti sua energia sombria em meu coração durante todo o percurso. Ela estava nos esperando e eu sabia que sua mão pousaria sobre todos nós. Sentia nitidamente o perigo. Mas senti-lo não era suficiente para eu me preparar.

Sorcha e o leitor acabam se tornando um só. Nunca tinha lido nada da Juliet, mas para primeiro contato, confesso que não quero nunca mais ficar sem ler nada dela. Sua escrita flui de uma maneira impressionante e apesar do livro ter mais de 600 páginas, você não vai consegui deixar-lo de lado até ter terminado. Eu gosto da maneira como a história ter um desenrolar mais significativo, me faz querer desmembrar cada ponto do livro. Talvez, a única coisa que tenha me incomodado foi a maneira como é o passar do tempo, porém não é algo que se possa deixar de ler a obra. Eu sempre gosto que detalhem o passa dos tempos, porém ela tem uma maneira de escrever que quando você vai perceber, já se passaram 3 anos. Ou talvez seja pelo fato de que o passam dos anos é marcado por oito datas festivas do calendário druida, coisa que achei bem bacana. Aprendi muito lendo o livro, e espero que Liadan, o Filho das Sombras, me surpreenda tanto quanto sua mãe.